segunda-feira, 31 de maio de 2010

O que é Gestão Ambiental?





Hoje em dia ouvimos falar cada vez mais em termos como " Gestão ambiental", "Licenciamento ambiental", "Análise de impacto ambiental", entre outros. E aí muita gente se pergunta: Mas oq será issssso? Qual a diferença de uma análise p/ um estudo e p/ um relatório de impacto ambiental? O fato é que isso está cada vez mais em nossas vidas, e não deveria interessar somente aos profissionais da área, mas como a todos nós, seres humanos. Afinal, os bens ambientais são direito de todos, e tb é de todos, o dever de protegê-los. Está na Constituição Federal! Então pq nos abstermos desse direito? Pq negarmos esse dever? As futuras gerações - e inclusive a nossa! - depende de como trataremos as questões ambientais no nosso dia-a-dia. Depende tb de nós, ajudarmos na fiscalização, através de uma participação efetiva da população, reclamando, denunciando, impedindo que mais crimes aconteçam.
Aqui vai, então, um pouquinho mais sobre oq falei acima, juntamente com a definição de Gestão Ambiental, espero que ajude:

" “Constituição Federal - Art. 225. Todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”


A gestão ambiental (GA) é uma prática muito recente, que vem ganhando espaço nas instituições públicas e privadas. Através dela é possível a mobilização das organizações para se adequar à promoção de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Seu objetivo é a busca de melhoria constante dos produtos, serviços e ambiente de trabalho, em toda organização, levando-se em conta o fator ambiental.
Atualmente ela começa a ser encarada como um assunto estratégico, porque além de estimular a qualidade ambiental também possibilita a redução de custos diretos (redução de desperdícios com água, energia e matérias-primas) e indiretos (por exemplo, indenizações por danos ambientais).

“Os termos administração, gestão do meio ambiente, ou simplesmentegestão ambiental serão aqui entendidos como as diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como, planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos ou problemas causados pelas ações humanas, quer evitando que eles surjam.” (BARBIERI, José Carlos. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL – Conceitos Modelos e Instrumentos)

No caso do setor público, a Gestão Ambiental apresenta algumas características diferenciadas. O governo tem papel fundamental na consolidação do desenvolvimento sustentável, porque ele é o responsável pelo estabelecimento das leis e normas que estabelecem os critérios ambientais que devem ser seguidos por todos, em especial o setor privado que, em seus processos de produção de bens e serviços, se utiliza dos recursos naturais e produz resíduos poluentes. Por isso mesmo, além de definir as leis e fiscalizar seu cumprimento, o poder público precisa ter uma atitude coerente, responsabilizando-se também por ajustar seu comportamento ao princípio da sustentabilidade, tornando-se exemplo de mudança de padrões de consumo e produção, adequando suas ações à ética socioambiental."

terça-feira, 18 de maio de 2010

Voltando à ativa!


Pessoal, peço desculpas pelo tempo que demorei a postar novamente por aqui. Não vou inventar desculpas pra isso, mas vou dizendo logo que pretendo manter este blog atualizado com mais frequencia a partir de agora, e espero a participação de vocês, nos pedidos sobre o que vocês querem ver aqui, tá certo?


Vamos continuar com o papo sobre preservação do planeta, que é um dos mais preocupantes e que diz respeito a todos nós. Vou repassar algumas dicas sobre o cuidado que devemos ter em casa. Sei que muitos já devem saber de algumas dessas dicas, mas não custa relembrar e, principalmente, pô-las em prática, não é mesmo? Então tente colocar esses costumes como hábitos diários em sua casa. Faça com que seus familiares e amigos façam o mesmo e repassem isso aos amigos e familiares deles também. Só assim, dominaremos o mundo! huauhahua Brincadeirinha.

Bom, então aqui vão algumas dicas:


A. Gaste menos energia (principalmente a sua) - O que fazer? Invista em tralhas amigas do planeta

1. Troque a lâmpada.

Convidou a namorada para um jantarzinho íntimo? Prefira luz de velas. Mas, como não dá para viver como os Flintstones o tempo todo, compre lâmpadas certificadas pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (selo Procel), que oferecem boa iluminação com baixo consumo. Só para comparar, a Compacta Flúor da FLC, com apenas 9 watts, ilumina tanto quanto uma lâmpada sem selo de 40 watts. "Elas também reduzem o consumo de energia em até 80%", acrescenta Miriam Duailibi, coordenadora do Instituto Ecoar, ONG paulistana que realiza projetos de educação ambiental pelo país afora.

2. Feche a torneira.

Como diz a canção Hágua, de Seu Jorge, "água doce, bebível, potável está acabando". Além do desperdício, apenas 0,3% da água do planeta é doce. "Para economizar, instale no bico das torneiras um arejador de vazão constante, à venda nas lojas de material de construção. Ele reduz o consumo de 15 para 6 litros por minuto", explica o engenheiro Carlos Lemos da Costa, consultor especialista em uso racional de água, de São Paulo.

2. Mude de privada.

O vaso sanitário do seu banheiro foi instalado antes de 2003? Então é hora de substituí-lo por um que tenha a inscrição 6 LPF (6 litros por função) e consuma apenas esse volume de água na descarga. Para gastar menos, coloque a válvula Duoflux, daDeca, que usa só metade (3 litros) se o objetivo é mandar embora apenas urina. "Bacias instaladas antes daquele ano chegam a gastar 15 litros por operação. A troca gera uma economia de 80%", aponta Lemos da Costa. Assim você evita que seus netos vivam na seca, pois a água da descarga é tão pura e potável quanto a da torneira.

B. Vá para o tanque - O que fazer? Dê uma geral na área de serviço

1. Compre sabão ecológico.

Em Santo André (SP), oInstituto Triângulo é uma ONG que fabrica e vende sabão biodegradável produzido com óleo de cozinha reciclado (2,50 reais o quilo). "Ele evita a poluição provocada pelo óleo jogado na pia", frisa Paulo Correia, diretor da organização. Em outras palavras, a química diabólica não vai transformar os filhos dos seus filhos em mutantes com três olhos.

2. Evite a secadora de roupas.

Como ela gasta muita energia, as usinas têm que detonar CO2 no ar para alimentá-la. Um levantamento daOrganização de Renovação Ambiental, em São José dos Campos (SP), diz que trocar a secadora pelo varal durante meio ano pode reduzir até 317 quilos em emissões de CO2. Pendure a roupa e espie as calcinhas no varal de sua vizinha - desde que ela não seja a Dercy Gonçalves.

C. Emita menos gases - O que fazer? Maneire no repolho e não tenha uma vaca

Suas bufas contêm gás metano (CH4), 23 vezes pior para o efeito estufa que o dióxido de carbono (CO2). É científico! Mas não precisa segurar: seu bombardeio emite, em média, 700 mililitros de gases por dia e só 26 são metano. Uma quantidade irrisória para ferrar o meio ambiente, em comparação às vacas, que soltam 250 ml por peido. Especialistas crêem que o gado é o terceiro maior poluente do planeta.

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br